Dás-me náuseas.
Vomito sempre quatro, cinco, seis...
...Já lhes perdi a conta
Cadáveres nocturnos.
Todos de uma vez.
Mas por mais que vomite
a liberdade não volta,
Os cadáveres sim.
Costumava acreditar na liberdade
e na morte definitiva.
Depois acreditei em ti.
Agora não acredito em nada.
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